Segundo especialistas, os fechamentos das lojas podem trazer um impacto relevante na saúde pública norte-americana
O varejo farmacêutico nos Estados Unidos já viveu melhores momentos. Greves, falências e fechamentos de lojas figuram nas notícias sobre um mercado que já foi um dos mais prolíficos do mundo. As informações são da CNN.
E o prejuízo dessa crise não é só econômico. Segundo especialistas, os fechamentos podem trazer um impacto relevante na saúde pública norte-americana, dificultando o acesso a medicamentos, principalmente quando o assunto são os idosos.
Varejo farmacêutico dos EUA fecha lojas
Uma das redes a sofrer de maneira mais intensa com a “maré de má sorte” é a Rite Aid. A varejista entrou com pedido de falência no domingo (15) e pode fechar quase um quarto de suas lojas nos próximos meses.
A crise dos opioides foi um dos principais entraves para a rede. Com uma dívida de US$ 3,3 bilhões (R$ 16,62 bilhões) nos processos, a empresa não conseguiu lidar com a concorrência.
Mas não pense que tudo vai bem nas demais redes.
CVS e Walgreens convivem com greves
Se a concorrência foi demais para a Rite Aid, os problemas para CVS e Walgreens são internos. Ambas as redes convivem com o descontentamento de seus funcionários.
Enquanto a primeira lida com greves apenas na região de Kansas City, a segunda tem problemas mais graves, com paralisações em todo os Estados Unidos.
Fonte: https://panoramafarmaceutico.com.br/varejo-farmaceutico-americano-crise/