Embora os dados comprovem que o PIX está conquistando cada vez a preferência do consumidor, muitos estabelecimentos não dão a devida atenção à segurança na hora da venda
Não é novidade que pagamentos com dinheiro estão cada vez mais raros. Seja pela conveniência para o cliente ou pela facilidade da venda, estabelecimentos de todos os tamanhos já aceitam cartão de crédito e débito e, até os mais tradicionais, já estão aderindo ao PIX como método de pagamento.
Isso porque, segundo levantamento da Linx, empresa do grupo StoneCo e especialista em tecnologia para o varejo, houve aumento de 41% nas transações via PIX durante os primeiros oito meses de 2023, comparado ao mesmo período de 2022. O crescimento levou a um total de mais de R$ 2 bilhões em valor transacionado por meio do QR Linx, solução da companhia que centraliza e integra pagamentos de carteiras digitais e PIX. Nos últimos dois anos, o uso do pagamento instantâneo chegou a crescer 98%.
Embora os dados comprovem que o PIX está conquistando cada vez a preferência do consumidor, muitos estabelecimentos não dão a devida atenção à segurança na hora da venda. Ainda é muito comum encontrar o CNPJ impresso no balcão da loja para que os clientes possam realizar a transferência, o que facilita transações sujeitas a golpe.
Por esse motivo, usar soluções de integração e automatização de pagamentos, como QR Code, é uma demanda que já reconheço como fundamental. Com essas soluções, os valores pagos via PIX são liquidados automaticamente, podendo ser auditados e controlados, além do varejista ter a garantia que o valor será depositado corretamente.
Porém, com tantos meios de pagamento disponíveis no mercado, o varejista também precisa fazer a gestão financeira corretamente, acompanhando todos os valores transacionados, independentemente do meio escolhido pelo cliente. A grande dica aqui é investir em uma solução que concilie todos os valores recebidos, seja cartão, PIX ou carteiras digitais.
Nesse aspecto, o Linx Equals Core é um conciliador em nuvem que integra recebíveis de dezenas de adquirentes no país, desde transações realizadas via QR Code, PIX e também aquelas feitas por aplicativos de delivery. Dessa forma, é possível ter total controle financeiro, com menor índice de fraudes, já que os contratos passam por auditorias de taxas praticadas com as adquirentes sob suas vendas.
Além disso, uma gestão financeira integrada garante a captura e autorização das vendas registradas com cartões de crédito, débito e vouchers, com validação do cumprimento das taxas praticadas em cada bandeira e planos de parcelamento, além do gerenciamento de fluxo de caixa considerando, inclusive, as antecipações, o que garante uma gestão financeira completa da farmácia.
Artigo escrito por: Luís Fischpan, diretor da vertical de Farma na Linx, empresa do grupo StoneCo e especialista em tecnologia para o varejo.