Explorando o potencial máximo da liderança feminina

Impulsionar líderes e negócios através de conteúdo, experiências e conexões estratégicas é o que faz com que as mulheres ganhem mais espaço nas corporações, sejam elas indústria, distribuição ou varejo

De acordo com uma pesquisa conduzida pela Global Entrepreneurship Monitor (GEM), as mulheres enfrentam uma série de desafios distintos ao buscar empreender e liderar nos negócios. Entre essas barreiras estão o equilíbrio no trabalho e vida pessoal, estereótipos de gênero e falta de representatividade. Diante desse cenário, é crucial oferecer suporte e oportunidades específicas para impulsionar propósitos e trazer luz a liderança feminina.

Uma pesquisa da FIA Business School, publicada pela Forbes, mostra que as mulheres ocupavam 38% dos cargos de liderança no Brasil ano passado, mantendo o mesmo índice de 2022.

O estudo mostra ainda que as mulheres representam 43% do quadro de funcionários, mas ainda estão sub-representadas no topo, apesar de serem melhores gestoras, além de mais populares e confiáveis.

Para 50% dos entrevistados em 2023, as CEOs têm uma gestão excelente, enquanto os CEOs receberam a mesma avaliação por 43% dos funcionários. 79% confiam totalmente em sua CEO, enquanto, para os CEOs homens, o nível de confiança foi de 72%.

Além disso, elas são melhor reconhecidas por seus colaboradores, valorizando mais a proximidade do que os homens, ou seja, há um potencial enorme que muitas vezes não é explorado e precisa de uma lapidação.

As mulheres precisam buscar recursos que as empodere todos os dias, para que novos patamares sejam alcançados, além disso, é preciso extinguir a nociva rivalidade que ainda existe, muito fortemente, entre as próprias mulheres, antes de se falar na equidade de gêneros nas corporações. É possível e saudável criar uma unidade dentro do ambiente de trabalho feminino. 

Compartilhando dores e desafios semelhantes, como síndrome da impostora e crenças de merecimento, as mulheres podem encontrar um caminho viável para aprimorar seus perfis de liderança e avançar em suas carreiras. A transformação de um país pode acontecer, sem sombra de dúvidas, por meio das lideranças empresariais, cada vez mais eficazes e humanas. Quanto mais a mulher consegue identificar quem ela é, mais tem segurança para empreender e liderar – causa mais impacto positivo nas comunidades e se torna uma pessoa autoconfiante, consequentemente gera mais resultados na sua vida.

Artigo escrito por Tatiana Marzullo,CEO da Agência A+ e fundadora do Programa Salto Alto

Sobre a A + Business Institute

Com sede nos Estados Unidos, a A+ BI tem como propósito impulsionar líderes e negócios através de programas internacionais de lideranças mesclando conteúdo, experiências e conexões em companhias de referência mundial. A empresa idealizou o Programa Salto Alto, uma imersão de liderança nos Estados Unidos, para mulheres. Levou 30 mulheres líderes para Orlando em abril de 2024 e tem a segunda edição marcada para outubro deste ano. Em 2025, além de Orlando, a imersão para liderança feminina também vai acontecer em Nova York.

Sobre a Agência A+

Fundada há 16 anos pela jornalista carioca Tatiana Marzullo, a Agência A+ tem escritório sede no Rio de Janeiro, e é dirigida também pelo publicitário Leandro Varges. Atuando como uma agência boutique de Comunicação Integrada. Certificada quatro vezes pelo Great Place to Work (GPTW) integram seu portfólio de clientes as farmacêuticas Lundbeck e Lupin/MedQuímica.

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