Saiba como conquistar o público da terceira idade e aumentar o tíquete médio da farmácia
O público da terceira idade, de fato, não é mais como era antigamente. Para muitos, a aposentadoria em sua forma clássica – com dias ociosos – e saúde debilitada deram lugar para uma rotina bastante produtiva.
Hoje eles são milhões, mas de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de pessoas com idade superior a 60 anos chegará a 2 bilhões até 2050. Isso representará um quinto da população mundial. O Ministério da Saúde (MS) aponta que, em 2030, a quantidade de idosos no País ultrapassará o total de crianças entre zero e 14 anos de idade.
Assim, o que se vê no País é que uma boa parcela desse público ainda se mantém no mercado de trabalho – por vezes, são bastante ou únicos responsáveis pela renda familiar – e a saúde vai muito bem, obrigada! Afinal, hoje, um grande número de idosos pensa em alcançar a longevidade com saúde e, para isso, focam na prevenção e não no tratamento de doenças.
Esse perfil faz com que os idosos constituam um público importante para o varejo como um todo. Na farmácia, essa importância se estende já que, apensar de todos os esforços para a prevenção de doenças, muitas delas chegam de forma crônica, precisando de cuidados contínuos.
Portanto, o canal precisa se dedicar a um bom atendimento para esse público, tendo cuidados com as rupturas (que podem levar à desistência de uma boa parte da lista de compras) e num bom atendimento, inclusive digital. Ao contrário do que muitos pensam, essa fatia da população se mostra altamente conectada e receptiva às tecnologias que possam aprimorar sua experiência de compras.
Para saber mais sobre o assunto, confira o Especial Longevidade 2023, publicado em setembro, junto com a revista Guia da Farmácia.